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Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Projeto e Tecnologias, com o propósito de introduzir os alunos a duas novas técnicas de gravura: a técnica de água-forte e a de água-tinta em chapas de zinco.
Igualmente iniciou-se o estudo do tema a tratar em Formação em Contexto de Trabalho.
O desafio proposto consistiu numa reflexão sobre os conceitos de território, fronteiras e barreiras, que influenciam o desenvolvimento de uma identidade individual e coletiva.
"Um convite para refletir sobre a ideia da fronteira como uma descoberta ou como uma barreira, sobre a hibridação entre o cosmopolitismo e a territorialidade, sobre a figura do próprio artista como viajante ou experimentador entre os territórios físicos e simbólicos.
Ultrapassar fronteira(s) e limite(s), à procura de novos mundos, Ser acolhido e acolher,integrar a novidade, sair da zona do conforto e permitir o aparecimento de novos conteúdos, sensações, ideias e soluções.
Refletir sobre o exílio,refugiados, mobilidades contemporâneas, construção de cidadanias desiguais, políticas de acolhimento, a xenofobia."
De modo a que cada aluno elaborasse uma gravura e uma serigrafia.
Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Projeto e Tecnologias, com o propósito de introduzir os alunos a duas novas técnicas de gravura: a técnica de água-forte e a de água-tinta em chapas de zinco.
Igualmente iniciou-se o estudo do tema a tratar em Formação em Contexto de Trabalho.
O desafio proposto consistiu numa reflexão sobre os conceitos de território, fronteiras e barreiras, que influenciam o desenvolvimento de uma identidade individual e coletiva.
"Um convite para refletir sobre a ideia da fronteira como uma descoberta ou como uma barreira, sobre a hibridação entre o cosmopolitismo e a territorialidade, sobre a figura do próprio artista como viajante ou experimentador entre os territórios físicos e simbólicos.
Ultrapassar fronteira(s) e limite(s), à procura de novos mundos, Ser acolhido e acolher,integrar a novidade, sair da zona do conforto e permitir o aparecimento de novos conteúdos, sensações, ideias e soluções.
Refletir sobre o exílio,refugiados, mobilidades contemporâneas, construção de cidadanias desiguais, políticas de acolhimento, a xenofobia."
De modo a que cada aluno elaborasse uma gravura e uma serigrafia.
"#ECOS: ARQUIVAR O EXÍLIO, CONTRARIAR O SILÊNCIO - MEMÓRIAS E NARRATIVAS DE TEMPOS INCERTOS"
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No âmbito da Formação em Contexto de Trabalho, a Escola Artística António Arroio colaborou dentro do pacote pedagógico do projeto #ECOS com uma parceria conjunta do Centro em Rede de Investigação em Antropologia, Associação de Exilados Políticos Portugueses, Association Mémoire Vive / Memória Viva, Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) - tutela URMIS, Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Copenhaga, Casa da Esquina - Associação Cultural, que nos lançaram um projeto sobre:
— exílio, refugiados, refúgio, asilo, zona de conforto
— mobilidades contemporâneas, crises migratórias, construção de cidadanias
desiguais, xenofobia
— objetos de cultura material, arquivismo, património pessoal
"Entre 1962 e 1974 milhares de portugueses tomaram o caminho do exílio. Este integra um dos mais importantes fluxos de pessoas da história do Portugal moderno. Este projeto pretende interrogar a memória desta mobilidade específica. Assim, #ECOS incide sobre arquivos, objectos e construções memorabilísticas de exilados portugueses.
Elaborar trabalhos sobre os processos de exílio com principal, embora não exclusivo, enfoque no período do Estado Novo. Os quotidianos vividos em contexto de ditadura marcavam já uma relação específica com o “gesto arquivístico” e com o ato de guardar. É possível identificar nestes contextos uma tensão permanente entre o guardado e o destruído. É necessário pensar estas questões, não só para além dos seus protagonistas, como para além do seu tempo. Os arquivos e os objetos não devem encerrar temporalidades e sentidos, mas descobri-los, soltá-los no que se pretende que seja mais um desencadear do que um circunscrever."
Com base nesta citação cada aluno desenvolveu o seu trabalho, em gravura e em serigrafia.
No âmbito da Formação em Contexto de Trabalho, a Escola Artística António Arroio colaborou dentro do pacote pedagógico do projeto #ECOS com uma parceria conjunta do Centro em Rede de Investigação em Antropologia, Associação de Exilados Políticos Portugueses, Association Mémoire Vive / Memória Viva, Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) - tutela URMIS, Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Copenhaga, Casa da Esquina - Associação Cultural, que nos lançaram um projeto sobre:
— exílio, refugiados, refúgio, asilo, zona de conforto
— mobilidades contemporâneas, crises migratórias, construção de cidadanias
desiguais, xenofobia
— objetos de cultura material, arquivismo, património pessoal
"Entre 1962 e 1974 milhares de portugueses tomaram o caminho do exílio. Este integra um dos mais importantes fluxos de pessoas da história do Portugal moderno. Este projeto pretende interrogar a memória desta mobilidade específica. Assim, #ECOS incide sobre arquivos, objectos e construções memorabilísticas de exilados portugueses.
Elaborar trabalhos sobre os processos de exílio com principal, embora não exclusivo, enfoque no período do Estado Novo. Os quotidianos vividos em contexto de ditadura marcavam já uma relação específica com o “gesto arquivístico” e com o ato de guardar. É possível identificar nestes contextos uma tensão permanente entre o guardado e o destruído. É necessário pensar estas questões, não só para além dos seus protagonistas, como para além do seu tempo. Os arquivos e os objetos não devem encerrar temporalidades e sentidos, mas descobri-los, soltá-los no que se pretende que seja mais um desencadear do que um circunscrever."
Com base nesta citação cada aluno desenvolveu o seu trabalho, em gravura e em serigrafia.
"O NOSSO PRÓPRIO EXÍLIO"
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Durante o período de confinamento obrigatório a turma de gravura e serigrafia, desenvolveu trabalhos de cariz pessoal, que a "Divisa" achou importante incluir neste projeto.
Estas semanas de quarentena, vieram ao encontro dos temas tratados na disciplina de Projeto e Tecnologias, aqui apresentados na nossa exposição virtual.
Consideramos que de alguma forma, apesar de não haver um enunciado ou de não estarmos a trabalhar em conjunto, lado a lado, todos os trabalhos que foram desenvolvidos se enquadram dentro de uma mesma ideia, dentro de um sentimento conjunto.
Foi um período em que tivemos que enfrentar uma realidade diferente à que estávamos habituados e que tomávamos como garantida. Este processo de exílio social, afectou cada um de nós de uma maneira distinta, artisticamente e psicologicamente. Por outro lado também trouxe à reflexão uma nova ideia sobre o mundo e sobre nós próprios.
Por isso encerramos com chave de ouro este ano letivo mostrando ao público a criatividade e expressividade intrínseca a cada um.
Cada um de nós é único, todos somos diferentes, mas é por isso que nos complementamos.
Durante o período de confinamento obrigatório a turma de gravura e serigrafia, desenvolveu trabalhos de cariz pessoal, que a "Divisa" achou importante incluir neste projeto.
Estas semanas de quarentena, vieram ao encontro dos temas tratados na disciplina de Projeto e Tecnologias, aqui apresentados na nossa exposição virtual.
Consideramos que de alguma forma, apesar de não haver um enunciado ou de não estarmos a trabalhar em conjunto, lado a lado, todos os trabalhos que foram desenvolvidos se enquadram dentro de uma mesma ideia, dentro de um sentimento conjunto.
Foi um período em que tivemos que enfrentar uma realidade diferente à que estávamos habituados e que tomávamos como garantida. Este processo de exílio social, afectou cada um de nós de uma maneira distinta, artisticamente e psicologicamente. Por outro lado também trouxe à reflexão uma nova ideia sobre o mundo e sobre nós próprios.
Por isso encerramos com chave de ouro este ano letivo mostrando ao público a criatividade e expressividade intrínseca a cada um.
Cada um de nós é único, todos somos diferentes, mas é por isso que nos complementamos.