Francisco Reis, “Nascer do sol”, 2020, serigrafia a quatro cores e gravura cega sobre papel kraft, 42 x 29,7 cm.
Espelha uma combinação de aspectos como cores térreas e sanguíneas ligadas ao início e fim de algo, relacionadas com a origem do exilado posta em causa quando se exila; formas que se vão desfragmentando ao longo do papel como o desenrolar de algo; ou propondo até um amanhecer simbólico com um ponto de luz vindo do amarelo luminoso que ilumina tudo e resto e dá a sensação de que algo novo se aproxima.
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